brnews.net

 

 

 

Brasil

 

 



Uma conversa sobre o novo coronavírus...




A: "Você não acha que o ser humano está fazendo hora extra aqui?"; disse o magrelo

B: "Claro que sim, basta lembrar da bomba atômica...um botãozinho de um político zé ruela e tudo explode em uma parte, dai o outro aperta o outro botãozinho e tudo explode na outra parte...até que, com a capacidade atômica que existe há décadas, o ser humano pode destruir a si e ao planeta várias e várias vezes...claro que seria uma só, mas o potencial é de destruir várias e várias vezes..."; discursou enfaticamente o gordão

C: "E tem também a guerra da zumbização...a dita guerra cibernética por alguns...mas é muito mais profundo que isto...é um tal controle mental personalizado dos indivíduos que, sinceramente, há muito que a privacidade do que pensamos em nossa mente já não mais existe..."; entrou na conversa o anão que tinha elefantíase no saco

A: "Eu sei...eu sei de tudo que vocês estão falando...guerra atômica, guerra cibernética...e agora, ou talvez muito antes destas guerras, há uma outra guerra, feita com os ditos agentes patogênicos, vírus, bactéria, etc...tem uns que até dizem que agora a moda é o biohacker...é...o biohacker..."; falava o magrelo acariciando a própria barba

B: "É...do ponto de vista estratégico faz bastante sentido...certa vez ouvi dizer de um estrategista de guerra alemão, do qual não me recordo o nome agora, que em uma guerra é muito importante minar o inimigo inicialmente, mais do que matar...assim, você vai desviando recursos para ajudar os feridos, e o exército enfraquece...é uma tática...e, convenhamos, que tática em..."; refletia o gordão, levantando levemente a bunda de lado para soltar aquele peido putrefato que dominava o ambiente

C: "Vai me dizer que você acha que este tal de novo coronavírus é uma arma biológica de guerra?...se bem que, pensando bem, até pode fazer sentido se observarmos alguns detalhes..."; coçava o anão seu enorme saco escrotal

A: "Eu acho que é uma hipótese sim isto ser uma arma biológica..."; entusiasticamente falou o magrelo

B: "É isto ai...estou com você...também acho isto..."; entusiasticamente concordou o gordão

C: "É...eu também acho isto..."; entusiasticamente completava o anão

E quando os três que conversavam começaram a pular e gritar sobre os sofás, chegou o Dr. D., que, apesar do cansaço, elegantemente deixou de observar de modo psiquiátrico seus pacientes e se aproximou do grupo

D: "nossa...quem cagou aqui?...Pessoal...vamos acabar com esta conversa vai...já conversaram bastante e está na hora de ir dormir...tomem aqui os seus remédios...abre a língua, deixa eu olhar...isto...muito bem...agora você...isto...e agora você...muito bem...parabéns aos três...muito bem, agora podem ir para os seus quartos dormirem..."

E: "Doutor, posso já fechar a ala dos loucos esquizofrênicos?"

D: "Pode...manda ver..."

--------

"A Nanofarmacologia, em 2002, 2004, 2011, já estava em estudos que eram divulgados publicamente entre civis (pontuo isto porque a tecnologia militar sempre está à frente)...Nanofarmacologia + tecnologia cibernética...estaria nesta soma algumas respostas para uma nova organização humana?", ponderava o paciente psiquiátrico em voz alta

Ao que o médico que observava a cena comentou com o colega de trabalho: "O confinamento e a falta do remédio está fazendo as alucinações voltarem..."

18/03/2020


Por:

Rafael De Conti

Rafael De Conti, filósofo e advogado

 

 

_______________________________
_________________________________________
__________________________________________________


| M a i l i n g > inscreva seu e-mail para receber conteúdos intelectuais como esse

____________________________________________________
_________________________________________
_______________________________

 

V e j a _também:

 

  Livro   Livro   Livro